APOINME

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AVANÇOS

Pela primeira vez a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do NE,MG e ES-APOINME, vai realizar a execução de emendas parlamentares, através da articulação e luta das Mulheres Indígenas de Minas Gerais em conjunto com Departamento de Mulheres Indígenas da APOINME e com apoio e incentivo da Deputada Célia Xakriabá. Termo de Fomento, N.º 972584/2024, cujo objeto é “Realização de um Encontro de Mulheres Indígenas de Minas Gerais com o objetivo de promover a troca de saberes, experiências e culturas entre mulheres de 18 povos indígenas, fortalecendo suas redes de apoio, estratégias de resistência e participação ativa em políticas públicas.” visando a consecução de finalidade de interesse público e recíproco que envolve a transferência de recursos financeiros à Organização da Sociedade Civil (OSC), conforme especificações estabelecidas no Plano de Trabalho. O presente TERMO DE FOMENTO , decorrente da Emenda Parlamentar nº 43220009, proveniente da Emenda Individual Impositiva da Deputada Célia Xakriabá e da proposta nº022896/2024, cadastrada na Plataforma TransfereGov, sendo uma celebração entre a União por meio do  MINISTÉRIO DAS MULHERES, representada por sua Ministra de Estado, a Senhora APARECIDA GONÇALVES.  Para a execução do projeto previsto neste deste Termo de Fomento, serão disponibilizados recursos pelo Ministério das Mulheres, no valor total de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais). Por: Comunicação APOINME Nos sigam em nossas redes sociais| Instagram @apoinme_brasil| @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial

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DIGA NÃO A PROPOSTA DE RETIRAR A “FUNÇÃO SOCIAL DA TERRA” DA LEI 8.629/1993

A proposta de retirar a “função social da terra” da Lei 8.629/1993, conhecida como Lei de Reforma Agrária, é um retrocesso histórico que ameaça direitos fundamentais dos povos tradicionais. A votação em regime de urgência ignora a importância da participação popular e do debate democrático, além de violar tratados e acordos internacionais em defesa dos direitos humanos. A investida do parlamento brasileiro desrespeita os Povos Tradicionais que lutam desde tempos coloniais para sobreviverem em meio a tamanha injustiça social. A função social da terra garante o direito à posse e uso das terras pelos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. A proposta contraria o artigo 186 da Constituição Federal, que estabelece a função social da propriedade. A retirada da função social da terra terá como consequência o aumento de tensões nas disputas por terras, colocando em risco a vida e a segurança dos povos tradicionais, bem como da garantia de direitos fundamentais, pilares da Constituição Federal. As comunidades tradicionais são guardiãs da biodiversidade. A perda de seus direitos territoriais certamente vai acelerar a destruição do meio ambiente e ignora os direitos humanos fundamentais, como o direito à autodeterminação, à cultura e à identidade. A perda de controle sobre as terras pode acelerar a destruição da Amazônia, outros ecossistemas e biomas. Uma vez que as comunidades tradicionais podem ser forçadas a abandonar suas terras, elevando a problemática social e econômica desses povos com consequente crescimento da miséria e pobreza a qual foram condenados historicamente no tribunal da colonização brasileira. A erosão dos direitos territoriais pode resultar na perda da cultura, pertencimento ancestral ao território, línguas e identidade dos povos tradicionais. Portanto, a retirada da “função social da terra” da Lei 8.629/1993 é um ataque aos direitos humanos, fundamentais à manutenção da sobrevivência dos povos tradicionais e por isso exigimos: 1. Retirada imediata da proposta: Não à votação em regime de urgência. 2. Debate democrático: Participação popular e transparência no processo legislativo. 3. Respeito à Constituição: Manutenção da função social da propriedade. Juntos, podemos proteger os direitos dos povos tradicionais e os territórios que são a última trincheira em defesa das mudanças climáticas.   Assessoria jurídica da APOINME Texto de Maynamy Kariri

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CINE KURUMIN

A 9ª edição do Cine Kurumin traz diversidade indígena ao cinema com mostra competitiva em Salvador.   A programação inclui debates, atividades didáticas e interativas, além da exibição de 70 produções indígenas, entre longas, médias e curtas-metragens de diversos gêneros. Já pensou em mergulhar por quatro dias na rica diversidade dos povos indígenas, assistindo a dezenas de filmes em uma mostra competitiva? Essa é a experiência que a 9ª edição do Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena oferece. O festival chega à capital Salvador de 17 a 20 de outubro, e o Cineteatro 2 de julho, localizado na Rua Pedro Gama, 413, Alto do Sobradinho, Federação, será palco dessa imersão cultural única, com a abertura oficial marcada para às 16h. Na programação, o Cine Kurumin apresenta, além dos filmes selecionados para a Mostra Competitiva, as Mostras Especiais: “Minérios são lascas de céu”, com a presença do realizador Yanomami, Morzaniel Iramari Yanomami, diretor de três filmes exibidos no festival. “Awé – Olhares do Nordeste Indígena”, com produções de povos do Nordeste, que será apresentada pelos curadores, Ziel Karapotó e Bia Pankararu, que estarão no festival. E a Mostra “Katahirine – Constelação Audiovisual das Mulheres Indígenas” que conta com a apresentação da curadora Olinda Muniz, que também realiza um workshop sobre Artes Indígenas na programação. Outro destaque da programação é o encerramento com Geni Nuñez. A expressão temática e conceitual desta edição do Festival Cine Kurumin reflete os territórios indígenas e suas cosmologias de cuidado e preservação das florestas e da biodiversidade. Nesse contexto, os recorrentes processos invasivos provocados pela exploração de recursos minerais, hídricos e orgânicos em Terras Indígenas apresentam-se como contraponto, estabelecendo contradições e impactos diretos ao modo de vida dos povos originários. Diante desse confronto de mundos, somos conduzidos pela impactante cosmologia Yanomami, apresentada pelo xamã Davi Kopenawa que nos inquieta ao afirmar “o que os brancos chamam de minério são as lascas do céu, da lua, do sol e das estrelas que caíram no primeiro tempo”. O Cine Kurumin é uma janela para a produção audiovisual indígena, destacando a potência ancestral dessas imagens em suas expressões da diversidade artística, cultural, cosmopolítica e multiétnica. No Brasil, onde há uma grande diversidade de povos indígenas e muitas produções audiovisuais desses povos, o Cine Kurumin é um dos primeiros festivais dedicados à exibição e formação de público para o cinema indígena. O festival é apoiado nos princípios de autodeterminação e autonomia dos povos indígenas, ética e diálogo intercultural, além de respeitar os direitos autorais coletivos e propriedade intelectual indígena. “Uma janela para as imagens de povos originários, o Cine Kurumin também possibilita o diálogo intercultural com os cineastas indígenas, provocando debates sobre os filmes e as questões indígenas contemporâneas. Esse encontro intercultural cria aproximações com a realidade atual dos mais de 200 povos que vivem no país, somando cerca de 1,7 milhões de pessoas”, afirma Thais Brito, diretora e curadora do Cine Kurumin. O percurso das narrativas audiovisuais indígenas apresentadas pela equipe curatorial do Cine Kurumin leva a imaginar futuros possíveis, futuros ancestrais, nas palavras de Ailton Krenak. Apontar para a demarcação dos Territórios Indígenas como esse futuro, uma reserva de futuros. “O Cine Kurumin vem sendo a maior janela de exibição e de culminância das produções cinematográficas indígenas e seus realizadores. Um evento que consegue reunir e representar tantas linguagens, culturas e biomas, um espaço múltiplo e plural, como nossos povos originários. Que seja um grande encontro de realidades diversas e de imaginários possíveis”, destaca Bia Pankararu, uma das curadoras do festival. O projeto CINE KURUMIN – Festival Internacional de Cinema Indígena foi contemplado pelo edital SalCine, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal. Este projeto também foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal. Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar nº 195, de 8 de julho de 2022.” Cine Kurumin O Cine Kurumin – Festival Internacional de Cinema Indígena é um dos mais importantes festivais dedicados à exibição de produções audiovisuais indígenas no Brasil. O festival acontece desde 2011, com edições realizadas na cidade de Salvador e em territórios dos povos, Tupinambá de Olivença, Pataxó, Tumbalalá, Tupinambá da Serra do Padeiro e Kiriri, na Bahia. Uma das edições foi realizada em formato itinerante no Parque Indígena do Xingu, na Aldeia Yawalapiti. Em 2020 e 2021, o festival aconteceu nas redes, com programação online. Diversos realizadores marcaram presença no Cine Kurumin desde que o festival foi lançado, como Ailton Krenak, Jaider Esbell, Takumã Kuikuro, Kamikia Kisêdjê, Ariel Ortega, Zezinho Yube, Isael Maxakali, Dário Kopenawa Yanomami, Patrícia Ferreira, Graci Guarani, Alexandre Pankararu, Alberto Alvarez, Olinda Muniz, Suely Maxakali, Amália Córdova, além de Vincent Carelli, idealizador do Vídeo nas Aldeias. Nesta edição, estarão presentes os (as) seguintes realizadores (as): Andressa Apinajé, Bia Pankararu, Ana Carvalho, Alberto Alvares, Eder Santos, Edivan Guajajara, Bih Kezo, Marcelo Cuhexê Krahô, Morzaniel Yanomami, Olinda Muniz, Otávio Kaxixó, Renan Khisetje, Txira Hunikuin, Juvenal Payayá e Ziel Karapotó.   SERVIÇO| Evento – 9० Cine Kurumin – Festival de Cinema Indígena| Data – 17 a 20 de outubro de 2024 – Abertura oficial – 17/10, às 16h Local – Cineteatro 2 de julho – R. Pedro Gama, 413 E – Federação, Salvador – BA, 40231-000 Ingressos gratuitos: https://cinekurumin.com.br, https://www.instagram.com/cinekurumin/ ou no local. Programação completa anexa e no site: https://cinekurumin.com.br  

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Ancestralizou Pajé Luís Caboclo

É com muito tristeza que nós da Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo – APOINME, viemos a público informar que neste ultimo domingo (13/10) aos 73 anos de idade, o grande Pajé Luís Caboclo do Povo Tremembé acenstralizou. O pajé Luís Caboclo nos deixou uma história e um legado de lutas e conquistas, participando diretamente na luta pelo reconhecimento e regularização dos territórios indígenas do Ceará, e através de sua sabedoria ancestral e espiritual foi inspiração para muitos guerreiros e guerreiras indígenas de todo Brasil. Desde já pedimos aos nossos deuses e deusas que conforte os corações dos familiares e amigos, pois quem é amado e lembrado, jamais desaparece completamente e com certeza o saudoso Pajé Luís Caboclo, sempre será lembrado pelo movimento social indigena do brasileiro.   Por comunicação APOINME Nos sigam em nossas redes sociais Instagram @apoinme_brasil e @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial #Luto

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Pernambuco Lançara o Primeiro Licenciamento para Renováveis no Nordeste|

O Brasil vem se tornando uma grande potência, quando o assunto é possibilidades de transição energética. Já há algum tempo o país vem realizando a transição de geração de energia elétrica, criando fontes de energias renováveis como parques eólicos e solares, a fim de transformar e possibilitar meios mais viáveis e também mais rentáveis economicamente para quem produz. No entanto estes tipos de empreendimentos, apesar de serem considerados formas renováveis, não são de todo uma opção limpa de tudo,  construções de parques e usinas renováveis causam grandes danos ambientais, sociais, culturais, para as comunidades originárias, tradicionais e comunidades em geral que habitam o seu entorno. As comunidades tradicionais são afetadas drasticamente, não só pelo contexto social, mas com danos imateriais, pois afetam diretamente a espiritualidade, uma vez que a perda de biodiversidade, o desmatamento, destruição de espaços sagrados e o desequilíbrio ecossistêmico com a supressão de habitats, está ligado intrinsecamente a existência espiritual destes povos e seu modo de viver. Porém há luz no fim do túnel, nesse mês de outubro o estado de Pernambuco lançara o primeiro licenciamento para renováveis no Nordeste, segundo o site do Eco Nordeste “A iniciativa teve como ponto de partida a criação de um (GT) Grupo de Trabalho para subsidiar a elaboração da proposta, instituído em novembro de 2023 por meio do Decreto Nº 55.863/23”. O licenciamento prevê a regulamentação e diminuição dos impactos causados pelos empreendimentos das renováveis, pois as normas atuais são muito brandas, onde usinas solares com áreas de 1 até 15 hectares e parques eólicos com potência instalada de 1 até 5 MW ficam dispensadas de licenciamento ambiental. Saiba mais: Eco Nordeste https://kub.sh/0b0621 E DIGA AO POVO QUE AVANCE, AVANÇAREMOS!   Por: Comunicação APOINME Nos sigam em nossas redes sociais| Instagram @apoinme_brasil| @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoJá #DemarcaçãoÉDemocracia #NaturezaéVida

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Marco Histórico na Política Nacional Brasileira

O último 06 de Outubro, foi marcado pelas eleições municipais em todo País, com destaque para as candidaturas indígenas que carregaram um número muito significativo e representativo; a Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do NE,MG e ES-APOINME por sua vez vem parabenizar aos parentes e parentas que enfrentaram bravamente a disputa eleitoral para se tornarem prefeitos, prefeitas, vereadores e vereadoras, e assim ocupar os espaços do poder executivo e legislativo dos seus respectivos municípios. A área de abrangência da APOINME nessas eleições municipais de 2024, contabilizou 01 prefeita e 03 prefeitos indígenas eleitos,57 Vereadores e 20 Vereadoras Indígenas eleitas(os), somando um total de 04 Prefeitos(as) e 77 Vereadores(as) Indígenas. E pela primeira vez um município elegeu uma prefeita indígena e toda a câmara de vereadores também formada por indígenas, isso aconteceu em Marcação–PB. Aos eleitos(as) que conquistam a oportunidade de alterar o cenário político para seus Povos, pós representam um novo olhar sobre a construção de políticas públicas, atentos à toda destruição ambiental e ataques eminentes a vida e aos direitos indígenas , aos não eleitos(as) caminhemos de cabeça erguida, unificados a luta não pode parar.   ALDEAR A POLÍTICA É NOSSO MARCO ANCESTRAL. E DIGA AO POVO QUE AVANCE, AVANÇAREMOS!!   Por: Comunicação APOINME Nos sigam em nossas redes sociais| Instagram @apoinme_brasil| @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial   #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoJá    

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Planejamento Estratégico APOINME

O Planejamento Estratégico traz como objetivo central a sistematização e qualificação de ações estratégicas, baseadas na missão e valores da organização, a reunião aconteceu entre os dias 28 e 29 de setembro, em João Pessoa-PB, e contou com a participação efetiva do Coordenador Geral|Paulo Tupinikim, a Coordenadora Executiva| Elisa Pankararu junto aos Departamentos Jurídico, Comunicação e Gestão. A Coordenação Executiva da APOINME junto com a sua equipe técnica, vem traçando caminhos para o fortalecimento da instituição e fortalecimento de suas bases, na luta pela garantia de direitos dos povos indígenas de sua área de abrangência. E DIGA AO POVO QUE AVANCE, AVANÇAREMOS! Por: Comunicação APOINME Nos sigam em nossas redes sociais| Instagram @apoinme_brasil| @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoJá #DemarcaçãoÉDemocracia #NaturezaéVida

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DIAGNÓSTICO TERRITORIAL APOINME

Aconteceu em João Pessoa-PB entre 26 e 27 de setembro a reunião avaliativa sobre o Projeto de Diagnóstico APOINME. A equipe de pesquisadores discutiram as ações já realizadas e avançaram na reformulação da metodologia de pesquisa do Projeto para os próximos passos. O diagnóstico fortalece a importância de conhecer a realidade diversificada dos povos, de dar visibilidade às suas lutas e necessidades. Ressaltamos também a missão de captar e sistematizar os dados territoriais dos povos da área de abrangência da APOINME. E DIGA AO POVO QUE AVANCE, AVANÇAREMOS! Por: Comunicação APOINME Nos sigam em nossas redes sociais| Instagram @apoinme_brasil| @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial #MarcoTemporalNÃO #DemarcaçãoJá #DemarcaçãoÉDemocracia #NaturezaéVida

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Fundo Maracá

Lançado em 23 de setembro, durante a Semana Climática de Nova York, na programação do Fórum Shandia, com a presença de lideranças indígenas e de comunidades locais de vários países. O Fundo Maracá é um mecanismo de financiamento direto que vai apoiar a atuação política da organização, além de captar recursos da cooperação internacional e outras fontes, que serão destinados para ações diretas para as comunidades, territórios e organizações de base da APOINME. O Fundo Maracá é um dos fundos que está inserido no ecossistema de fundos indígenas do Brasil e terá sua construção com a participação efetiva das lideranças da área de abrangência da APOINME. O lançamento foi feito pelas vozes de Cristiane Julião Pankararu e Dinamam Tuxá, que estavam acompanhados de outros indígenas do Brasil compondo a delegação da APIB em Nova York. Por: Comunicação APOINME Fotos: @tukuma_pataxo | APIB Nos sigam em nossas redes sociais| Instagram @apoinme_brasil| @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial #MarcoTemporalNÃO #Demarcaçãojá

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9° Edição dos Jogos Indígenas Estudantis Tupinambá

A 9ª Edição do JIET- Jogos Indígenas Estudantis Tupinambá, aconteceu no território Tupinambá de Olivença, Aldeia Mãe Olivença, Ilhéus–BA. Foram 05 dias de muitas atividades, que fortaleceram ainda mais a cultura indígena, os jogos são um marco na luta pelo resgate da identidade e tradição ancestral do Povo Tupinambá.   Durante todo o evento o presente se inspirou no passado para um futuro melhor, pois os jogos é um momento de celebração, trocas de conhecimentos, espiritualidade, e pertencimento cultural para as futuras gerações . E DIGA AOS POVOS QUE AVANCEM! Por comunicação APOINME| Comunicação do JIET 2024 (@j.i.e.t_)| Imagens:Mayana Tupinambá Nos sigam em nossas redes sociais Instagram @apoinme_brasil e @apiboficial Threads @apoinme_brasil Twitter @ApoinmeOficial Site apoinme.org YouTube Apoinme Oficial #MarcoTemporalNao #DermacacaoJa

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