O Brasil vem se tornando uma grande potência, quando o assunto é possibilidades de transição energética. Já há algum tempo o país vem realizando a transição de geração de energia elétrica, criando fontes de energias renováveis como parques eólicos e solares, a fim de transformar e possibilitar meios mais viáveis e também mais rentáveis economicamente para quem produz.
No entanto estes tipos de empreendimentos, apesar de serem considerados formas renováveis, não são de todo uma opção limpa de tudo, construções de parques e usinas renováveis causam grandes danos ambientais, sociais, culturais, para as comunidades originárias, tradicionais e comunidades em geral que habitam o seu entorno. As comunidades tradicionais são afetadas drasticamente, não só pelo contexto social, mas com danos imateriais, pois afetam diretamente a espiritualidade, uma vez que a perda de biodiversidade, o desmatamento, destruição de espaços sagrados e o desequilíbrio ecossistêmico com a supressão de habitats, está ligado intrinsecamente a existência espiritual destes povos e seu modo de viver.
Porém há luz no fim do túnel, nesse mês de outubro o estado de Pernambuco lançara o primeiro licenciamento para renováveis no Nordeste, segundo o site do Eco Nordeste “A iniciativa teve como ponto de partida a criação de um (GT) Grupo de Trabalho para subsidiar a elaboração da proposta, instituído em novembro de 2023 por meio do Decreto Nº 55.863/23”.
O licenciamento prevê a regulamentação e diminuição dos impactos causados pelos empreendimentos das renováveis, pois as normas atuais são muito brandas, onde usinas solares com áreas de 1 até 15 hectares e parques eólicos com potência instalada de 1 até 5 MW ficam dispensadas de licenciamento ambiental.
Saiba mais: Eco Nordeste https://kub.sh/0b0621
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Por: Comunicação APOINME
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